Oi, princesas! Tudo bom?
Vim aqui, indicar uma música que eu tô encantadíssima, que fala sobre o relacionamento mãe-filho enquanto ele ainda está na barriga. E também, falar um pouquinho da moça que criou o termo que gerou o nome do blog.
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(Meu aniversário de sete anos!)
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Então, essas da foto ao lado, sou e e minha mãe, a mulher mais "toda foda-se" que eu já conheci na vida - tá ai quem eu puxei, né? - (avá, né Bea?)
Mas, não é isso que eu quero dizer com esse post não! Então, vamos ser objetivas! Primeiro, clica aqui pra ouvir a música e aqui vai o que eu não consegui dizer pra minha mãe
"Seca o choro e fica aqui comigo, que até assim tristinha, eu já sei que amo você."
Primeiramente, perdão, por todas as noites que te fiz ficar em claro ouvindo Xuxa, por ter espalhado meus brinquedos na sala quando você ia receber visitas.
É tudo vazio e escuro sem seus puxões de orelha, e seus selinhos a cada bom dia.
E é tão chato não poder te abraçar forte, e ouvir a sua voz fina - puxei isso de você, né? -
me mandando acordar/perguntando se eu a amo. E sim, eu a amo muito, mamãezinha.
Meu amor por ti é infinito, não morre, apenas muda de plano. Quando, em prantos, pediste a Maria pra que eu viesse com saúde, foi o seu primeiro gesto de amor, e eu o senti de dentro do seu ventre.
A dor do parto foi horrível, né? Eu imagino... Mas você aguentou ela sem reclamar, e chorou - de alegria- quando me pegou nos braços a primeira vez.
Você é meu exemplo de vida, e quando eu for mães, quero contar a eles a avó maravilhosa que eles teriam.
Obrigada por ter me dado a luz, e por ser a luz que me ilumina no céu, como a estrelinha mais brilhante, sempre que eu acho que tudo tá perdido. Amo você.